Conversas (sur)reais: O que nunca fazer
Eu - Tenho que ir comprar livros, não tenho quase nada para ler...
(uma pausa para lhe dar o crédito de ele não se ter rido nem me ter mandado ter juízo. A verdade é que tenho poucos livros físicos que me apeteça ler. Tenho lido alguns dos que tinha por casa nos últimos tempos e como gosto muito pouco de mandar vir online - gosto de ler sinopses, ver o livro à minha frente quando vou escolher algo para comprar)
Ele - Ontem quando fui comprar o pão e o folar e passei pela livraria quase te comprei um livro.
Eu - E não compraste porquê?
Ele - Não sabia o que querias.
Eu - Espera. Passaste na livraria, pensaste em entrar para me comprar um livro e escolheste não o fazer? A sério?
Vamos ignorar o resto da conversa, não incluiu (desta vez) a palavra divórcio mas incluiu as "talão de oferta"