ponto de situação
Voltei de férias (acabei o As crianças invisíveis, da Patrícia Reis; li Essa Puta tão distinta, do Juan Marsé; Uma Morte Conveniente, de Sofie Sarenbrant; um livro mistério de que vos falarei nos próximos tempos - e que adorei). Entretanto comecei e acabei o Eliete, da Dulce Maria Cardoso e já me atirei de cabeça para o Norse Mythology do Neil Gaiman e ainda comecei o Maus de Art Spiegelman (estou a fazer um enorme esforço para ler este devagar).
Bem... já perceberam que ando a mil à hora, que trabalho o dia inteiro e ainda depois disso, não é? Sempre que estou nestas loucuras de trabalho leio bastante. Não me perguntem como, isto é coisa que sempre me aconteceu, deixo de conseguir descansar como deve ser, entro em modo non-stop e aproveito todos os minutos para ler. Desde que a coisa não se prolongue por muitas semanas, isto faz-se sem grandes stresses.
A leitura ajuda-me sempre nestas fases e fico cheia de vontade de ler fantasia - daí ter pegado no Norse Mithology. Diz que era uma vergonha nunca ter lido Neil Gaiman!
Por estranho que pareça, tenho conseguido encaixar as leituras nos passatempos e isso já me rendeu um abraço da Maria João e participações (mais ou menos) interessantes nos passatempos livrescos que por aqui andam.
Ah e ando a ver a terceira temporada do La Casa de Papel. Não está mal, não senhor.
Mas Dark que vi há umas semanas é que me encheu as medidas. Aí está uma série que devem espreitar. Peguem em papel e caneta e atrevam-se a ver uma série diferente. Muito boa mesmo.
Boas leituras e um excelente verão!