Doar livros a quem está internado
Estamos a viver tempos extraordinários nesta pandemia. Já todos sabemos que a melhor forma de ajudar é ficar em casa, evitar os contactos, ajudar a quebrar as cadeias de transmissão.
Mas quantas vezes isso nos parece pouco?
Acredito que cada um de nós ajude quem pode, seja ajudando monetariamente associações que precisam (o banco alimentar , a Unicef, A comunidade vida e paz ou a UPPA são alguns exemplos), seja em projectos de voluntariado, seja dando um apoio extra a familiares ou vizinhos (fazendo-lhes as compras, por exemplo).
Mas ajudar, com livros, é algo que deixa o meu lado de leitora confortado.
No twitter apercebi-me, através de um comentário feito pelo Mário Macedo, um enfermeiro que revistas, jornais ou livros seriam bem-vindos para ajudar a passar o tempo a quem está internado, sem visitas e, por vezes, sem acesso a televisão. (O JN já respondeu ao pedido).
O Mário pôs-me em contacto com a pessoa certa no hospital e na segunda feira vou enviar pelo correio alguns livros. É algo que não me custa nada e se puder ajudar a que algumas pessoas passem umas horas menos solitárias será excelente.
Vou também tentar contactar o hospital da minha área de residência e tentar perceber se, receber alguns livros para os doentes internados, é algo que aceitem.
E vocês? Alinhavam numa coisa destas?