Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades
Hoje não podia deixar de dizer, gritar aos sete ventos (Bóreas ou nortada como aqui dizemos, Zéfiro, Euro ou o famigerado Levante, Noto ou Suão, Cécias, Apeliotes, Lips, Siroco) ou vá, escrever aqui no blog que tão ao abandono tem andado, que hoje é dia de ler autores Portugueses. Na verdade todos os dias são e eu este ano ando a falhar (acho que só li, de autores portugueses, o livro do Nuno Nepomuceno e do da Tânia Ganho). Por isso hoje vou fazer uma pausa no que ando a ler e vou ler o "da meia noite às seis" da Patrícia Reis.
Toda a gente (vá, a malta da roda dos livros pelo menos) diz maravilhas deste livro, parece ser de longe o que mais consenso tem tido (e há ali malta, incluindo eu, que gosta bastante dos livros da Patrícia Reis - já leram o Por este mundo acima?) sendo já considerado uma das poucas coisas positivas que nasceu da pandemia.