Breve História de 2015...em Livros
Dispara, eu já estou morto. Assim começou o 2015, na companhia do Anibaleitor porque em Janeiro Todos os dias são meus. Em Fevereiro Uma menina está perdida no seu século à procura do pai mas encontrou O Osso da Borboleta enquanto desvendava Os segredos do Clube Bilderberg. Se nos encontrarmos de novo com O último Europeu Na montanha de Hitler, nos Reinos do Norte ou na Torre dos Anjos em Março ou já em Abril na Praça da Canção descobriremos O que não pode ser salvo no Império Final.
Maio foi um mês especial e ao som de Três pianos e outros exercícios estive À espera de Moby Dick e acabei por encontrar O espião Português e a Espia do Oriente que me ensinou que Todos devemos ser feministas. Em Junho senti o Desamparo tive uma conversa e perguntei a Sara Gross que Cifra me permitiria fazer uma Viagem ao Coração dos Pássaros. Foi em Julho que o Desassossego da Liberdade me fez recuperar Memórias Esquecidas.
Em Agosto Desci ao Poço da Ascenção onde descobri A Magia dos números para acabar n'A Praia mais longíqua onde se deu, afinal, O último Acto em Lisboa. Mas foi em Setembro que o Herói das Eras percebeu que Os Números que venceram os nomes tornaram, em Outubro, toda a Gente Feliz com Lágrimas apesar da Confissão da Leoa de que tinha petiscado as Flores.
Em Novembro, As sombras da noite Branca apresentaram-me o Caçador do Verão que, em Dezembro, me contou A Verdade sobre o caso Harry Quebert depois de Descobrir que estava morto Acabo 2015 numa Hora Solene de que vos falarei no próximo ano. Sejam Felizes e Boas leituras.