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Mantendo a temática : ) Gosto de policiais tal como a Pat e também, tal como ela, tive a sorte de ter uma mamãe que gosta de ler. Livros da Vampiro, por exemplo, são um clássico na casa dos meus pais, Sherlock Holmes, Poirot, Nero Wolf, Perry Mason e mais alguns eram os maiores da minha aldeia.
Entretanto tive curiosidade para ver uma série na TV, não porque era policial mas porque tinha o Angel da Buffy, que nos meus sonhos não era da Buffy era meu, mas isso agora não interessa para história - Ossos - que nome baril para uma série! Daí até descobrir a autora da série e perceber que tinha sido baseada (muito pouco, diga-se) em livros que já existiam desde o fim dos anos 90 foi um instante. A senhora Kathy Reichs é espectacular. A personagem, Temperance Brennan, é baseada na vida dela, que efectivamente trabalha como antropologista forense, no Québec, Canadá e Charlotte, USA por isso a parte da ciência forense que aparece nos livros é super precisa e exacta. Para além disso a Temperance já não é nenhuma miúda, é divorciada, com uma filha crescida, tem um gato mas partilha um cão com o ex-marido e uma catatua com o namorado, enquanto vive entre o Canadá e os EUA. São boas histórias muitas baseadas em casos reais e embora não estejam "na moda" nunca desiludem. Há anos que não vejo a série mas há sempre um livro dos Ossos primeiro na minha “Wish list”, depois na minha mesa de cabeceira e depois na minha "estante".
Na realidade, e como disse a Pat, não é bem o meu primeiro post mas não vamos ser picuinhas.
Fica registado que todas e quaisquer parvoíces que aqui escreva são da minha total e completa responsabilidade. Acrescento que é espectacular poder ter uma “casa” onde a nossa parte é equivalente à “gaveta dos talheres fora de formato”, não temos de fazer nada de arrumações ou limpezas, não pagamos renda nem condomínio, mas fazemos parte da mobília. Porque toda a gente sabe (não é plágio, já se dizia antes do Miguel Araújo escrever o resto da letra) que ter um blog dá trabalho, pelo menos um blog de jeito, ter imaginação para o manter de forma a que, pelo menos uma pessoa (a nossa mãe não conta), e de preferência várias, nos queiram vir ler não é fácil e eu nunca tive paciência/disciplina/vontade para o fazer. Mas não podia recusar esta oferta da minha amiga “book lover”, escrever uns bitates num blog que leio e gosto ainda por cima sobre livros: aceitei, claro.
Assim sendo, vou pensar em alguma coisa em termos para o segundo post.
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