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Dez11
As leituras de 2011
Patrícia
O ano de 2011 começou muito bem com O rapaz dos olhos azuis e o Tigre Branco, dois livros que amei ler sendo este último um dos livros do ANO. Em Fevereiro reconciliei-me com o José Luís Peixoto só por causo do Livro. Já Março foi um mês de altos e baixos: O Filósofo e o Lobo (outro candidato a livro do Ano) foi o livro estrangeiro e a batalha Portuguesa foi ganha pelo Homem que Sonhava ser Hitler e perdida pelo Anjo Branco. Abril foi o mês da Fantasia, onde o vencedor foi português com o Evangelho do Enforcado (livro do ano???), seguido não tão de perto assim pelos Aliança das trevas e A Senhora de Shalador. Ainda no capitulo da fantasia destaca-se o, para mim, pior livro do ano, O Dardo de Kushiel, que nem sequer acabei de ler. Mas como nem só de fantasia se fez este mês duas senhoras encantaram-me com o No seu mundo e 4&1 quarto.
Em Maio fui Jerusalém e desiludi-me com Tudo por amor. Junho e as férias trouxeram-me boas e más surpresas. Nas boas, O último Cabalista de Lisboa, À Procura de Sana e O meu País inventado. A má notícia foi que descobri que estou demasiado velha para fantasia da treta como a de A noite de todas as almas”. Julho foi um mês português, com Uma viagem à India e o último Papa. Em Agosto escolhi antes a Papisa Joana, fui até lá Abaixo e conheci a mentira sagrada que me deixou pouco interesse por continuar a ler este escritor.
Em Setembro, o pior mês das leituras, foi um sacrifício ler O braço esquerdo de deus e em outubro desisti da fantasia para me dedicar a Combateremos a Sombra e aos Olhos amarelos dos crocodilos. Novembro foi “O” mês com a Criança que não queria falar e a Pequena abelha. Os íntimos e os Pilares do mundo fecharam o ano no feminino.