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Ler por aí

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31
Ago13

Ajudar com Livros - fase 2 - Vamos ajudar a Princesa Tarita

Patrícia


Vamos continuar a ajudar a Princesa Tarita?
Relembro que esta iniciativa tem como objetivos ajudar uma menina com síndrome de Rett e chamar a atenção para esta doença. Fazê-lo com livros é um bónus. E vai ser possível angariar algum dinheiro devido à enorme generosidade de algumas pessoas.
No dia 05 de setembro teremos a lista final dos livros que foram oferecidos. Nesta segunda fase iremos disponibilizar essa lista para quem quiser comprar diretamente algum livro em que esteja interessado. Vamos fazer uma espécie de leilão. Quem quiser algum livro irá poder fazer uma oferta na caixa de comentários deste blog (na página Livros para a Catarina) ou na página de facebook. No dia 22 à meia noite as caixas de comentários serão fechadas e  comprará o livro quem fez a oferta mais alta.
Tal como com a recolha dos livros, só conseguiremos garantir entrega na zona de Lisboa. Se alguém quiser que o livro lhe seja enviado pelo correio terá que pagar os portes de envio à parte. E os livros só serão entregues após confirmação da quantia acordada para a conta da Catarina.
Já comecei a agendar as recolhas dos livros, este fim de semana irei agendar o resto.
Agradeço mais uma vez a vossa ajuda e sugiro que vão espreitar a listagem dos livros que já temos…
22
Ago13

Livros, palavras, frases, talento...

Patrícia
O que éimportante num livro? A forma, o papel? Para mim o importante são as palavras,as frases, a história. O importante é o que eu sinto ao expor-me às ideias, aotalento, à beleza ou negritude das palavras, das frases da história. Duranteanos as palavras, as frases, a história foram-me apresentadas numa determinadoformato. Ao longo dos anos os livros foram evoluindo. Do romance em fascículosda infância da minha mãe às edições em capa dura do círculo de leitores daminha infância ou aos livros de bolso que eu adoro. Nunca houve nenhum  problema em pular de formato em formato porqueas palavras, as frases e a história continuavam lá. Bem ao estilo e à medida dotalento dos escritores. Porque é que agora há quem resista tanto aos  livros eletrónicos? Apesar de lhes chamarmosebooks, não deixam de ser livros, de ter palavras e histórias, de transmitir otalento ou a falta dele.
Quanto maiscontacto tenho com os livros eletrónicos menos percebo quem os rejeita porque “livrossão livros” ou porque “livro tem que cheirar a papel” ou por outro motivoqualquer. Porque livros são livros, quer sejam em papel, que sejam eletrónicos.Porque as palavras, as frases, a história, o talento, está tudo lá.
22
Ago13

Ajudar com livros - Princesa Tarita

Patrícia
O tema “ajudar com livros” tornou-se realidade nas últimassemanas. Como podem ver na página ali ao lado os livros para a Catarina são jámuitos. Aí podem encontrar 152 títulos e há ofertas que ainda não estão aí, masque estarão. Acredito que vamos chegar aos 200 livros. A solidariedadedesinteressada das leitoras deste e doutros blogs que divulgaram deixaram-meimpressionada e feliz.
Nas próximas semanas irei contactar toda a gente para quenos encontremos para recolher os livros. Resolvi deixar a recolha para umaaltura mais próxima da entrega aos “novos” donos pela mesma razão que divulgoos livros que foram oferecidos: transparência. Não quero que haja dúvidas sobrea utilização destas ofertas.
Neste momento estamos a pensar em como transformar esteslivros em dinheiro. Para os livros “adhoc” deverá ser feita uma rifa. Mas epara as séries de livros? Não me parece que faça muito sentido que o primeirovolume seja dado a uma pessoa e o segundo a outra. E como podem ver temos tidoofertas de séries completas. Qual será a melhor solução? “leiloar” as sériesinteiras? Fazer umas rifas só para as séries, em que os prémios sejam a sériecompleta? Se tiverem ideias digam-nos, ideias serão sempre bem vindas.
Estabeleço deste já o limite do final deste mês de Agostopara recebermos os livros que queiram oferecer. E mais uma vez vos agradeço.
Em Setembro haverá mais novidades, serão vendidas as rifas eleiloados os livros…
E não se esqueçam que O “ajudar com livros” é uma causa que tem comoobjetivo não só ajudar a Catarina mas também sensibilizar as pessoas para estesíndrome que não é muito conhecido, que não tem cura e que não há como prevernem como traçar uma relação para acontecer sendo por isso possível de acontecera qualquer família. Pior que isto é o diagnóstico tardio ou inexistente queexiste em Portugal. No caso da Tarita, a família teve que ir a Cuba para ter umdiagnóstico.**
 
** Este parágrafo foi retirado de um email que troquei com a tia da PrincesaTarita
20
Ago13

Ossos - Kathy Reichs

Catarina

 

Mantendo a temática : ) Gosto de policiais tal como a Pat e também, tal como ela, tive a sorte de ter uma mamãe que gosta de ler. Livros da Vampiro, por exemplo, são um clássico na casa dos meus pais, Sherlock Holmes, Poirot, Nero Wolf, Perry Mason e mais alguns eram os maiores da minha aldeia.
Entretanto tive curiosidade para ver uma série na TV, não porque era policial mas porque tinha o Angel da Buffy, que nos meus sonhos não era da Buffy era meu, mas isso agora não interessa para história - Ossos - que nome baril para uma série! Daí até descobrir a autora da série e perceber que tinha sido baseada (muito pouco, diga-se) em livros que já existiam desde o fim dos anos 90 foi um instante. A senhora Kathy Reichs é espectacular. A personagem, Temperance Brennan, é baseada na vida dela, que efectivamente trabalha como antropologista forense, no Québec, Canadá e Charlotte, USA por isso a parte da ciência forense que aparece nos livros é super precisa e exacta. Para além disso a Temperance já não é nenhuma miúda, é divorciada, com uma filha crescida, tem um gato mas partilha um cão com o ex-marido e uma catatua com o namorado, enquanto vive entre o Canadá e os EUA. São boas histórias muitas baseadas em casos reais e embora não estejam "na moda" nunca desiludem. Há anos que não vejo a série mas há sempre um livro dos Ossos primeiro na minha “Wish list”, depois na minha mesa de cabeceira e depois na minha "estante".

18
Ago13

A Pincesa de gelo, de Camilla Läckberg

Patrícia

" A nova Agatha Christie que vem do frio". A frase na capa promete um regresso ao policial puro, cujo enredo continha todas as pistas para se descobrir o assassino. Nada demasiado óbvio, nada demasiado rebuscado. Infelizmente não é o que esta escritora nos traz. Na contra capa a comparação com os escritores nórdicos que estão na moda. Sem nomes, desta vez, deixando que a cada um um seja sugerido o ou os nomes que mais nos interessaram. Não posso deixar de me lembrar de Stieg Larsson, Jo Nesbo ou Anne Holt. Infelizmente, na minha perspectiva Camilla Läckberg perde na comparação com qualquer um destes nomes.

A Princesa de Gelo é demasiado previsível. E com pontas soltas. É certo que talvez essas pontas soltas aproximem esta história da realidade mas quem é quer quer um policial em que os maus da fita não são castigados?
Calma, não é exactamente isso que aqui acontece. Mas há histórias secundárias que, não só não fazem falta no livro como nem sequer são terminadas como deveriam. Mas vamos por partes...
O crime central é a morte de Alexandra, numa pequena localidade de nome impronunciável. Alexandra é encontrada morta, com os pulsos cortados, nua dentro da banheira. Os pais e o marido não acreditam que seja suicídio, coisa que acaba por ser óbvia para todos inclusive a policia e Erica, uma escritora amiga de infância de Alex. E é Érica e Patrick que se empenham em desvendar este homicídio. Ela, porque agarra a oportunidade de descobrir as verdadeiras razões do afastamento de Alex na juventude e porque tem finalmente uma ideia para escrever um livro e ele porque... bem porque é policia.
Ao mesmo tempo que se concentra na investigação ao homicídio, Erica vive um drama familiar com a sua irmã, vitima de violência física e psicológica.

Esta segunda história, a da violência doméstica vem na onda das denúncias feitas neste tipo de livro . Começa a parecer-me que na alta sociedade nórdica existe um grave problema de violência que vai sendo sistematicamente denunciado neste tipo de livro. E nem sequer me parece que saibam muito bem como resolver a coisa. O que me irritou neste livro foi que a mensagem que passou é que há um limite, mas que esse limite está quando a porrada passa da  mulher para os filhos. E que na mente de uma mulher doente esse limite pareça aceitável eu até compreendo. Mas não me parece correcto que, num livro, a mensagem global não seja a de que o limite está na primeira vez que há violência. Não me parece aceitável que a justificação para a queixa na polícia (que por acaso fica apenas no "ar") seja apenas o tentar impedir que o filho da mãe fique com a guarda das crianças. A autora passou imenso tempo a fazer-nos compreender como é que uma mulher aceita tal coisa e muito pouco a tentar fazer as mulheres compreenderem que nenhuma dessas justificações é aceitável e que o que devem mesmo fazer é sair dali para fora assim que ele levanta a mão a primeira vez e preferencialmente depois de lhe terem pregado com a panela de pressão na cabeça.

Outra coisa que me irritou desde o princípio foi a total previsibilidade de alguns dos acontecimentos centrais da trama. não vou falar muito sobre isso mas não houve nada que eu não tivesse percebido antes de me ser contado pela escritora. Nada. Assim que as personagens apareciam a "pista" era demasiado óbvia. 

Os personagens também são um bocadinho amorfos, confesso. O amor de infância aliado ao desespero (como se aos 30 e tal a mulher fosse alguma velha) que se transforma numa paixão arrebatada de um dia para o outro, a construção superficial de quase todos os personagens, enfim nada contribuiu para que este livro fosse o que prometia.

Passei todo o tempo à espera de uma reviravolta que nunca chegou. No geral achei este livro muito fraquinho. Lê-se, mas não esperem nada de especial.

12
Ago13

A Arte de Matar Dragões, de Ignacio del Valle

Patrícia


Um misto entre policial e romance histórico,em que a busca de um quadro “A arte de matar dragões” é quase uma desculpapara, por um lado, contar a história de um país dividido ao meio e por outrolado dar-nos a conhecer um personagem, Arturo Andrade que se está a tentarconciliar consigo próprio, com as suas ações, com as suas escolhas.
Digo-vos desde já que não criei uma grandeempatia com Arturo, que não o imagino herói nos próximos livros da trilogia eque não sei como é que o autor vai “descalçar a bota” que tão bem calçou nasúltimas páginas e que para mim inviabiliza os próximos livros.
Para mim este livro tem três facescompletamente diferentes.
A parte histórica, fabulosa. Infelizmente seimuito pouco da guerra civil Espanhola. Poucos intervenientes conheço, tirandoos óbvios, e por isso senti-me algumas vezes perdida e tinha que reler comcuidado determinadas passagens para não me perder e com isso perder o caminhoda história.
A ficção que envolve o quadro “A arte de matardragões”, interessante q.b. Imaginar este quadro é um exercício inevitável,assim como o é tentar perceber nas entrelinhas o que raio aconteceu. E separtes há que são óbvias outras foram, para mim, completas surpresas. E nem comas pistas óbvias que o autor deixou ao longo do livro percebi. E acreditem, étão óbvio!
Depois a parte que me deixa maisdesconfortável e que me fará não ler mais nenhum livro desta saga. ArturoAndrade, um protagonista improvável que tinha tudo para ser um herói. Um homemjovem, com uma passado misterioso, inteligente (vá, às vezes) mas que mergulhanuma espiral de loucura que me deixou um bocadinho desconfortável. Arturomergulha na busca do quadro ao mesmo tempo que mergulha na busca de um herói.De um herói que ele próprio não é, de um herói que busca ser. A solidão eamargura deste homem incomodou-me, a infantilidade (primeira face da loucura)incomodou-me e nem sequer falo do final.
Se gostei? Sim, gostei deste livro estranho. Masfoi um livro que me deixou desconfortável.
11
Ago13

José Saramago

Catarina

 

 
Jogo-me para fora de pé e começo pelo único Nobel da Literatura português.
Sou uma leitora muito tardia do tio Saramago, tenteipor várias vezes ler o “Memorial do Convento” e não passava do primeirocapítulo. Fazia-me confusão o Sr. não usar uma pontuação como deve de ser,daquela aprendida na escola. Escrever como quemvai a correr cheio de pressa sem pontos sem vírgulas sem nada sem deixar umespacinho para respirar pelo menos nas "falas" colocar um travessão emudar de linha para sabermos quem é quem e mesmo assim fazer sentido a contaruma história não é para todos. E não era para mim ler este livro, por isso devolvi o Memorial a quem mo tinha emprestado e não pensei mais no assunto(mentira, isto ficou a remoer-me um bocado mas aprendemos a seguir em frente).Entretanto o Sr. Saramago foi escrever para a freguesia do infinito e maisalém, e eu pensei para mim própria: - CG és um ovo podre se não lês, pelomenos, um livro do único escritor português prémio nobel da literatura. Recorri à mesma amiga que me tinha emprestado oMemorial e ela cedeu-me temporariamente “As Intermitências da Morte”, que li emduas tardes de praia e adorei. Adorei logo a primeira frase - "No dia seguinteninguém morreu”. Adorei o sentido de humor irónico, que não sabia que oSaramago tinha. Adorei a crítica à sociedade em que vivemos, a maneira comodescreve as reacções dessa mesma sociedade se simplesmente as pessoas, todas aspessoas, não morressem, nunca. Adorei tanto que devolvi “As Intermitências da Morte”e trouxe emprestado o “Todos os Nomes”que li e também gostei, não adorei porque o Sr.José, escriturário, é superdeprimente. E novamente voltei a pegar no “Memorial do Convento”. Que li, finalmente, eque passou a ser um dos meus livros favoritos. O convento de Mafra é apersonagem principal, há ainda o padre maluco com a sua passarola, Portugal notempo da inquisição mas, a história fantástica de Baltasar Sete-Sóis e BlimundaSete-Luas é um dos romances mais espectaculares que já li. Entretanto já devolvi o“Memorial” emprestado e comprei a “História do Cerco de Lisboa”. Ainda nãopassei do primeiro capítulo.
 
 
11
Ago13

O meu primeiro post

Catarina


Na realidade, e como disse a Pat, não é bem o meu primeiro post mas não vamos ser picuinhas.
Fica registado que todas e quaisquer parvoíces que aqui escreva são da minha total e completa responsabilidade. Acrescento que é espectacular poder ter uma “casa” onde a nossa parte é equivalente à “gaveta dos talheres fora de formato”, não temos de fazer nada de arrumações ou limpezas, não pagamos renda nem condomínio, mas fazemos parte da mobília. Porque toda a gente sabe (não é plágio, já se dizia antes do Miguel Araújo escrever o resto da letra) que ter um blog dá trabalho, pelo menos um blog de jeito, ter imaginação para o manter de forma a que, pelo menos uma pessoa (a nossa mãe não conta), e de preferência várias, nos queiram vir ler não é fácil e eu nunca tive paciência/disciplina/vontade para o fazer. Mas não podia recusar esta oferta da minha amiga “book lover”, escrever uns bitates num blog que leio e gosto ainda por cima sobre livros: aceitei, claro.
Assim sendo, vou pensar em alguma coisa em termos para o segundo post.

 
08
Ago13

Ajudar com livros - fase 1

Patrícia
A Catarina, uma menina de 9 anos com Síndrome de Rettprecisa de ajuda. Podem ler mais sobre ela no post que escrevi há dias ou napágina de Facebook da Catarina.
Comecei a ficar alerta para esta situação mais ou menos naaltura em que a tia da Catarina estava a pintar t-shirts para vender e angariardinheiro para a Catarina. Depois dessa iniciativa começou a decorrer uma vendade rifas no Facebook a rifar algumas coisas que amigos fizeram.
Comecei a pensar no que poderia eu fazer também e claro quea resposta teria que passar por livros.
Por isso resolvi dar mais uma volta às minhas estantes e verde que livros seria capaz de me separar. Depois de ter entregue um a sériedeles na biblioteca numa feira de trocas e de ter vendido outros tantos nãosobram assim tantos mas sem grande esforço já tenho de lado alguns. No Twitterlancei a pergunta “alguém tem livros para dar para ajudar uma menina comsíndrome de Rett?” e a resposta foi muito rápida. E no Twitter, apenas 16pessoas me leem (e uma é a Zon, por isso não conta).
Por isso vou mesmo com isto para a frente.
Numa primeira fase vou recolher os livros e ver quantosconseguimos juntar. Depois iremos decidir o plano de ação.
As opções neste momento são rifar os livros de uma formaaleatória (duas rifas, uma com livros em Inglês outra com livros em Português)ou leiloá-los. Ou fazer uma mistura dos dois, uma vez que pode haver séries delivros e não faz sentido separá-los (eu vou dar pelo menos 2 conjuntos da AnneBishop). Mas essa decisão fica para uma segunda fase.
Por isso, se algum de vocês tem algum livro que queira darpara ajudar a Catarina, envie-me um email para patricia.ler.por.ai@gmail.comcom, se possível, o título e autor.
Irei manter numa página ali ao lado a lista dos livros queforam oferecidos e por quem (esta parte mediante a v/ autorização), com linkspara blogs se os tiverem (enviem, por isso essa informação no email) – assim étudo publico e vocês podem ir decidindo se querem participar na segunda fasedeste projeto ou não…
Depois, com cada um, marcaremos um dia para nos encontrarmose recolhermos os livros. Nesta parte (e na entrega dos livros) estão as únicasrestrições que existem. Só consigo recolher os livros na zona de Lisboa (eAlmada). E sei bem que não é viável enviarem-nos pelo correio.
Agradeço desde já a quem quiser participar, seja com um oumais livros, seja divulgando esta ação, seja indo à Pagina de Facebook daTarita, “gostar” e partilhar.


 

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